Se você está pensando em incluir o teste palográfico na entrevista saiba que é uma ótima ferramenta para analisar o perfil comportamental dos candidatos.
Pois se trata de um teste de personalidade que ajudará a avaliar quais candidatos possuem o perfil ideal para a vaga ofertada e que também combinam mais com a cultura da empresa.
Neste artigo você vai entender melhor o que é teste palográfico, sua importância e como usá-lo na entrevista.

O que é teste palográfico?
O teste palográfico foi criado na Espanha por Salvador Escala Milá, é um teste de personalidade que avalia os participantes psicologicamente para reconhecer o perfil comportamental deles.
Por meio dele os recrutadores podem elaborar o perfil ideal para trabalhar na empresa e para determinada vaga e assim avaliar os candidatos nos processos de recrutamento e seleção.
Dessa forma é possível identificar as características mais expressivas dos selecionados e analisar se eles têm o perfil certo para atuar na vaga ofertada.
Como funciona o teste palográfico?
A execução do teste palográfico é bem simples, basta que o candidato faça em uma folha de papel com caneta ou lápis traços verticais e paralelos.
O psicólogo que avalia o teste observa o perfil comportamental do participante de acordo com a quantidade e formato dos riscos que foram feitos em um determinado período.
Assim eles podem observar diferentes características, como:
- relacionamento interpessoal;
- ritmo de trabalho;
- concentração;
- produtividade;
- inteligência emocional;
- iniciativa;
- dinamismo;
- adaptação;
- organização;
- segurança;
- graus diferentes de agressividade;
- aspectos emocionais;
- problemas psicológicos.
A correção do teste é feita em duas partes, uma qualitativa e outra quantitativa, não havendo um padrão de resultado, a empresa que deverá analisar qual candidato possui o perfil ideal para o cargo em questão.
Qual a importância do teste palográfico?
É importante utilizar o teste palográfico no processo seletivo, pois ele ajuda a reconhecer os candidatos que possuem o perfil comportamental mais adequado à cultura da empresa.
Assim é possível diminuir os erros durante a contratação e consequentemente reduzir a rotatividade da empresa.
Pois permite empregar profissionais que realmente combinam com o cargo e a cultura organizacional.
Pois ele torna o processo seletivo mais objetivo, mostrando a personalidade do candidato de forma precisa.
Dessa forma o time de RH pode usá-lo em conjunto com outros testes para que o resultado faça sentido e o recrutador possa tomar uma decisão assertiva.
No entanto muitas vezes o resultado do teste pode ser insatisfatório para a empresa por causa de fatores momentâneos como estresse, uso de medicamento ou dor de cabeça do candidato.
Por isso é bom usar mais de um teste para tomar uma decisão final e assim ter mais chances de contratar o profissional ideal.
O que o teste palográfico avalia?

Esse teste avalia o perfil comportamental por meio dos traços paralelos, que permitem que o psicólogo responsável identifique algumas características como ritmo de trabalho.
Além de iniciativa, produtividade, relação interpessoal, problemas psicológicos, emocionais e neurológicos, entre outras.
Dessa forma os recrutadores podem reconhecer os candidatos que se adaptam melhor à cultura organizacional da empresa e ao cargo ofertado.
Assim há uma probabilidade menor de errar com a contratação e escolher o profissional ideal para a empresa.
Portanto o teste palográfico juntamente com outras etapas do processo de recrutamento e seleção ajuda a tornar o processo mais assertivo.
Pois mostra a personalidade do candidato de maneira objetiva.
No entanto o time de RH não deve aplicá-lo como o único teste de personalidade do processo seletivo, é preciso haver um conjunto de testes para que os recrutadores tomem a melhor decisão.

Quais os objetivos do teste palográfico?
O principal objetivo do teste palográfico é descobrir o perfil comportamental dos candidatos.
Isso é essencial tanto para os recrutadores como os próprios profissionais.
Pois em um mesmo processo de recrutamento e seleção há um grande número de candidatos com habilidades parecidas.
Por isso o teste palográfico, juntamente com outros tipos de testes, auxilia os recrutadores a selecionar o profissional com o perfil ideal.
Além disso, esse teste também pode ajudar o candidato em sua vida pessoal, pois mostra seus pontos fortes e pontos fracos pra que possa se focar em melhorar.
O teste palográfico ainda contribui para que o RH e a gestão elaborem estratégias para desenvolver seus colaboradores por meio de treinamentos e outras ações relacionadas.
Quais os benefícios do teste palográfico para a empresa?
O teste palográfico pode trazer vários benefícios para e empresa. Vamos conhecê-los.
Encontrar candidatos alinhados com a cultura organizacional

O primeiro benefício desse teste é encontrar o profissional que melhor se adaptará à empresa, avaliando qual candidato tem o perfil mais adequado.
Pois essa ferramenta mostra os pontos fortes e fracos dos candidatos.
Assim o recrutador pode entender quais são suas melhores características e reconhecer o que é necessário melhorar.
Compreender como o candidato se relaciona com as pessoas
O teste palográfico também permite que o recrutador identifique como serão as relações interpessoais dos candidatos, avaliando como se portará com seus futuros colegas de trabalho.
Dessa forma é possível entender se ele terá uma boa ou má relação dentro da empresa e ao mesmo tempo identificar se ele tem capacidade de se tornar um líder algum dia.
Assim o recrutador poderá avaliar qual candidato terá uma relação interpessoal melhor e poderá se adaptar mais facilmente à organização.
Realizar contratações mais assertivas
Com o teste palográfico a empresa pode identificar qual o candidato que tem mais potencial para atuar em sua empresa.
Pois descobrindo a personalidade dos candidatos ela pode avaliar qual profissional se adaptará melhor ao clima organizacional e possui as características necessárias para exercer o cargo em questão.
Diminuir a rotatividade

Contratando os profissionais corretos a empresa vai sofrer menos perdas e assim diminuir a rotatividade.
Pois tanto a demissão como a contratação são etapas custosas para a organização.
Além de que a perda de um bom profissional acaba atrapalhando a produtividade da equipe.
Reduz as despesas
O teste palográfico também diminui os gastos da empresa.
Pois com a redução da rotatividade ela não vai ter custos com demissões, processos trabalhistas e novos processos de recrutamento e seleção.
Dessa forma a organização economiza e pode investir em novas estratégias para alavancar o negócio e gerar mais lucros.
Identificação de lideranças
Outro benefício que o teste palográfico proporciona é ajudar a identificar no seu time de funcionários se há profissionais preparados para receber uma promoção e ocupar um cargo de liderança.
Pois o teste permite que o recrutador saiba qual colaborador tem capacidade de liderar pessoas e motivar os talentos a fim de melhorar sua produtividade e resultados.
Realocar profissionais em cargos mais assertivos

Além disso, é possível que a empresa conheça melhor seus funcionários e possa avaliar em quais atividades eles se adaptam melhor.
E se for o caso trabalhar na realocação dos profissionais para áreas onde terá uma performance mais eficaz.
Assim o trabalho em equipe e a produtividade melhoram e os resultados são mais satisfatórios.
Como usar o teste palográfico na entrevista?
O time de RH pode usar o teste palográfico como uma ferramenta que ajuda a identificar o perfil comportamental dos candidatos.
Pois há casos em que há profissionais com os currículos parecidos, tendo a mesma formação e experiência similar.
Assim para decidir qual deles é o mais indicado para a vaga em questão a análise de seus aspectos comportamentais é essencial.
Isso acontece porque o teste palográfico permite que os recrutadores reconheçam os candidatos mais alinhados com a cultura organizacional e observem o ritmo de trabalho dos profissionais.
Além disso, podem verificar se eles atendem as necessidades do cargo, os avalia psicologicamente para entender se tem qualidades de relacionamento.
E também como os candidatos podem contribuir para a equipe e a manutenção de um clima organizacional mais positivo.
Por isso, o teste palográfico ajuda a reconhecer detalhes importantes para que os recrutadores escolham o candidato mais adequado à organização
Por que aplicar o teste palográfico como uma estratégia para retenção de talentos?

Porque o teste palográfico contribui de várias formas para reter talentos e diminuir a rotatividade.
Ele pode ajudar a identificar o perfil comportamental tanto de candidatos como colaboradores.
Assim é possível avaliar quais profissionais combinam melhor com cada cargo e realocar os colaboradores de acordo com suas habilidades.
Dessa forma os funcionários se sentirão mais satisfeitos, pois estarão usando suas habilidades e realizando atividades que gostam, o que os motivará a permanecer na empresa.
Além disso, o teste palográfico também ajuda a identificar se há necessidade de capacitar a equipe e assim investir no desenvolvimento profissional dos funcionários.
Para que o time tenha os conhecimentos necessários e possa melhorar sua performance e sua produtividade.
Com isso a empresa pode reduzir os custos com retrabalho e obter resultados mais satisfatórios.
Quem pode aplicar o teste palográfico?
A aplicação do teste palográfico só pode ser feito por um psicólogo que seja capacitado para fazer isso e tenha os conhecimentos teóricos necessários para analisar os resultados.
O psicólogo deve analisar cada perfil de forma detalhada e diferenciada, para que os resultados sejam mais assertivos.
Dessa forma a avaliação psicológica dos candidatos ou colaboradores poderá ser mais precisa e usada para a tomada de decisão na hora da contratação e realocação de funcionários.
Quais os resultados do teste palográfico?

Os resultados se baseiam nas reações que os candidatos e funcionários podem tomar de acordo com diferentes situações.
Pois reconhecem as características comportamentais de cada um.
Assim o RH pode identificar as características ideais para ocupar o cargo ofertado e tornar o processo seletivo mais assertivo.
O teste palográfico reprova?
Não, pois o teste palográfico não serve para avaliar quem é mais ou menos capacitado para ocupar um determinado cargo, mas serve para ajudar a analisar a personalidade dos candidatos.
Ele tem como finalidade captar os profissionais que se adaptem melhor à vaga em questão.
Esse teste é capaz de identificar características comportamentais como insegurança, formas de lidar com a pressão, se o candidato é capaz de enfrentar problemas e mudanças, entre outros aspectos.
Por isso diferente dos testes de conhecimentos não existe uma resposta correta para o teste palográfico.
Mas sim a expressão do perfil comportamental de cada candidato que servirá para alocá-lo nos cargos e empresas alinhados com seu perfil.
Dessa forma não apenas os recrutadores, mas os próprios candidatos que passarem pela seleção se sentirão satisfeitos com os resultados.
Assim contribuirá para melhorar a retenção de talentos da organização, alinhamento das equipes, clima organizacional, produtividade e resultados.
O que diz o CFP sobre o teste palográfico?
Você sabia que aplicar o teste palográfico sem respaldo técnico pode colocar sua empresa em risco jurídico? O uso desse teste é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), o que significa que não é qualquer profissional de RH que pode aplicá-lo. Para garantir validade científica e ética, o teste deve constar no Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), plataforma oficial do CFP que aprova e fiscaliza os instrumentos utilizados em processos seletivos e avaliações clínicas.
De acordo com a Resolução CFP nº 009/2018, somente psicólogos com CRP ativo e formação adequada estão autorizados a aplicar e interpretar testes psicológicos no Brasil. Isso inclui o teste palográfico. Ou seja, mesmo que a ferramenta seja simples de aplicar, ela exige capacitação técnica para que os resultados sejam corretamente analisados e usados de forma ética.
Empresas que ignoram essa regulamentação correm o risco de responder legalmente por práticas discriminatórias, vazamento de dados sensíveis ou por utilizar metodologias sem comprovação científica. Além disso, contratar com base em interpretações incorretas pode gerar decisões injustas, afetando o clima organizacional e a imagem da empresa.
Portanto, se você quer usar o teste palográfico no seu processo seletivo, faça isso de forma legal, ética e estratégica: contrate um psicólogo habilitado e use ferramentas aprovadas pelo CFP.
Teste palográfico digital: uma realidade possível?
A transformação digital chegou até mesmo aos testes psicológicos — e o palográfico não ficou de fora. Hoje já existem versões digitalizadas do teste palográfico, aplicadas por meio de plataformas específicas que automatizam parte do processo e tornam a análise mais ágil e menos subjetiva.
Empresas como a Vetor Editora e Casa do Psicólogo já oferecem softwares que aplicam o teste em formato digital, com protocolos de segurança, gráficos em tempo real e geração de relatórios. E a cereja do bolo: algumas plataformas usam inteligência artificial para auxiliar na análise de padrões comportamentais.
Mas calma: digitalizar não significa banalizar. Mesmo com essas inovações, a análise ainda precisa ser feita por um psicólogo habilitado. A tecnologia entra como aliada para tornar o processo mais escalável, seguro e baseado em dados. É ideal para empresas que fazem seleções em larga escala ou que têm unidades espalhadas pelo país.
Além disso, a versão digital pode ser mais prática para o candidato, especialmente quando a seleção é remota. O cuidado está em garantir que o ambiente virtual ofereça as mesmas condições de foco e sigilo da versão presencial.
Se a sua empresa busca agilidade sem abrir mão da qualidade, vale a pena considerar a aplicação digital do palográfico. Mas sempre com supervisão profissional.
Como funciona a análise técnica dos traços?
À primeira vista, o teste palográfico pode parecer apenas uma folha com vários tracinhos. Mas, para um psicólogo treinado, esses traços revelam muito sobre a personalidade do candidato. A análise é baseada em características técnicas que, combinadas, ajudam a traçar o perfil comportamental do participante.
Veja os principais elementos observados:
Frequência: quantos traços o candidato faz por linha. Isso pode indicar agilidade ou impulsividade.
Pressão: a força usada na caneta ou lápis pode revelar tensão, insegurança ou até ansiedade.
Regularidade: tracinhos muito desiguais sugerem desatenção ou instabilidade emocional.
Espaçamento: traços muito próximos ou distantes falam sobre organização, controle e até rigidez.
Tamanho e inclinação: também são analisados e associados a aspectos como autoestima e sociabilidade.
Esses fatores são avaliados de forma quantitativa (número de traços, variações por linha) e qualitativa (formato, padrão, ritmo), sempre levando em conta o contexto da aplicação. Não existe certo ou errado: o objetivo é entender como o candidato se comporta diante de uma tarefa simples e repetitiva sob pressão de tempo.
Por isso, a interpretação correta exige formação psicológica, além de sensibilidade para considerar fatores como estresse momentâneo, dores ou uso de medicamentos.
Palográfico vs DISC, MBTI e outros testes: qual é o ideal?
Se você está se perguntando se vale mais a pena aplicar o teste palográfico ou outros famosos como DISC, MBTI ou Big Five, a resposta é: depende do seu objetivo e do momento do processo seletivo.
O teste palográfico é projetivo e psicológico, ou seja, ele busca entender aspectos emocionais e comportamentais mais profundos, revelando traços inconscientes da personalidade. Já o DISC, por exemplo, é um teste de perfil comportamental mais direto, com base em respostas conscientes do candidato, ideal para traçar estilos de liderança, tomada de decisão e interação com a equipe.
Confira um comparativo rápido:
Teste | Tipo | Aplicação Ideal |
---|---|---|
Palográfico | Projetivo, psicológico | Análise profunda do comportamento |
DISC | Comportamental | Estilo de trabalho e liderança |
MBTI | Personalidade | Comunicação e trabalho em equipe |
Big Five | Científico, estatístico | Perfil psicológico baseado em 5 traços |
A melhor estratégia é usar dois ou mais testes de forma complementar. O palográfico pode revelar emoções e reações que outros testes não captam. Já o DISC ou MBTI ajudam a traduzir esses dados em competências práticas no ambiente de trabalho.
Ou seja, combine o melhor dos dois mundos: a profundidade do palográfico com a objetividade de testes comportamentais. O resultado? Contratações mais completas, estratégicas e humanas.
Cuidados essenciais na aplicação do teste
Aplicar o teste palográfico parece simples, mas se feito de qualquer jeito, pode invalidar completamente os resultados. E pior: gerar interpretações erradas que prejudicam candidatos ou levam a decisões de contratação equivocadas.
Confira os principais cuidados:
Ambiente adequado: silencioso, sem distrações ou interferências externas.
Tempo controlado: geralmente, o teste é aplicado em cerca de 5 minutos por linha.
Explicações claras: o candidato deve entender o que se espera dele, sem gerar ansiedade.
Material apropriado: papel A4 com linhas, caneta esferográfica ou lápis, conforme o protocolo.
Além disso, o psicólogo deve observar o estado emocional do candidato no momento: dores físicas, estresse ou ansiedade intensa podem interferir nos traços. Também é importante garantir que a pessoa não esteja sob efeito de medicação forte ou álcool, por exemplo.
Outro ponto crucial é a privacidade dos dados. Os resultados do teste são confidenciais e não devem ser compartilhados sem autorização do candidato, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Ou seja: não basta aplicar. É preciso aplicar bem. E isso começa respeitando o ambiente, o candidato e os critérios éticos da avaliação psicológica.
O que o candidato sente ao fazer o teste?
Imagine a cena: o candidato entra na sala de entrevista e recebe uma folha em branco com linhas horizontais. A instrução é simples — fazer tracinhos verticais o mais rápido possível por alguns minutos. Parece fácil, mas logo bate aquela pergunta: “Será que estou fazendo certo?”
O teste palográfico pode causar ansiedade se não for bem apresentado. Muitos candidatos se sentem inseguros, acham que existe uma “forma certa” de traçar ou temem que o resultado seja usado para “julgar” sua personalidade de forma definitiva. Outros relatam cansaço, tédio ou até frustração, principalmente se o ambiente estiver estressante ou se tiverem feito outros testes longos antes.
Para reduzir esse impacto, é essencial que o psicólogo ou responsável pela aplicação explique com clareza o objetivo do teste e tranquilize o candidato. Dizer, por exemplo, que não existe resposta certa ou errada, e que os traços são apenas um recorte de suas características naquele momento.
Valorizar a experiência do candidato é fundamental para employer branding. Quando se sente respeitado e acolhido, mesmo um processo seletivo exigente pode se tornar uma boa lembrança — e isso conta pontos para a reputação da sua marca empregadora.
Como você viu o teste palográfico é um teste psicológico que pode ser crucial na etapa de entrevista do processo de recrutamento e seleção.
Pois por meio de traços paralelos ele consegue mostrar o perfil comportamental dos candidatos, ajudando o recrutador a identificar seus pontos fortes e fracos e analisar quem é a escolha certa para o cargo em questão.
O teste é rápido e dinâmico e o time do RH pode usá-lo em processos seletivos individuais e coletivos, além de poder aplicá-lo em conjunto com outras ferramentas que ajudem a identificar a personalidade da pessoa.
Além disso, o teste palográfico também pode auxiliar em outros aspectos, porque pode contribuir para a identificação das habilidades e características comportamentais dos colaboradores da empresa.
Assim é possível identificar os profissionais que se alinham com cada função da organização e fazer a realocação de cargos.
Dessa forma a empresa pode reter mais talentos, diminuir a rotatividade, aumentar a produtividade das equipes, reduzir os custos e assim melhorar os resultados e trazer mais lucros para o negócio.
No entanto para que a aplicação do teste seja de forma correta ele deve ser feito por um profissional capacitado, um psicólogo que tenha conhecimento técnico para fazer a avaliação da forma correta.
Somente assim o resultado será satisfatório e o RH poderá utilizá-lo para contratar profissionais e elaborar estratégias para o desenvolvimento da equipe.
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